Centenas de milhares e trabalhadores em mais de cem cidades italianas aderiram nesta sexta-feira (6) à convocação de greve em protestos contra os ataques aos seus direitos trabalhistas promovidos pelo governo de direita de Silvio Berlusconi.
A confederação sindical CGIL promoveu várias manifestações como parte de sua quarta greve geral desde que o governo de Berlusconi venceu as eleições em 2008.
Os representantes dos trabalhadores lutam contra a perda de direitos e benefícios, que provocarão o desemprego para trabalhadores com contratos de trabalho temporário, lutam contra a flexibilização dos contratos trabalhistas. As manifestações também foram favoráveis à redução no imposto de renda cobrado de assalariados e aposentados, redução essa que seria financiada pela taxação dos mais ricos.
"Estamos lutando pelo direito de trabalhar", disse a manifestante Maria Rafanelli. "Os jovens sempre têm contratos temporários. Dentro em pouco, é possível que não tenham trabalho nenhum."
Segundo os sindicatos, 58% dos trabalhadores participaram da paralisação. "A greve de hoje visa mudar o equilíbrio de poder em relação ao governo, que pensa que não é preciso mudar nada na redistribuição de rendas em nosso país", disse em Nápoles uma líder da CGIL, Susanna Camusso.
Camusso acusou o governo de promover "a mentira deslavada de que a crise já terminou e que tudo está indo muito bem".
O desemprego na Itália atinge cerca de 30% dos jovens, e milhões de pessoas ocupam cargos temporários com pouca segurança no emprego.
Os representantes dos trabalhadores lutam contra a perda de direitos e benefícios, que provocarão o desemprego para trabalhadores com contratos de trabalho temporário, lutam contra a flexibilização dos contratos trabalhistas. As manifestações também foram favoráveis à redução no imposto de renda cobrado de assalariados e aposentados, redução essa que seria financiada pela taxação dos mais ricos.
"Estamos lutando pelo direito de trabalhar", disse a manifestante Maria Rafanelli. "Os jovens sempre têm contratos temporários. Dentro em pouco, é possível que não tenham trabalho nenhum."
Segundo os sindicatos, 58% dos trabalhadores participaram da paralisação. "A greve de hoje visa mudar o equilíbrio de poder em relação ao governo, que pensa que não é preciso mudar nada na redistribuição de rendas em nosso país", disse em Nápoles uma líder da CGIL, Susanna Camusso.
Camusso acusou o governo de promover "a mentira deslavada de que a crise já terminou e que tudo está indo muito bem".
O desemprego na Itália atinge cerca de 30% dos jovens, e milhões de pessoas ocupam cargos temporários com pouca segurança no emprego.
Fonte: http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=153648&id_secao=9
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